terça-feira, 19 de outubro de 2010

Conceito de curriculo e o processo de integração de Tecnologias ao Currículo

Conceito de Currículo e o Processo de Integração de Tecnologias ao Currículo

O Currículo nada mais é do que a transmissão de conhecimentos socialmente válidos e é resultante de uma seleção organizada intencionalmente com o objetivo de que o aluno alcance determinados resultados
As tecnologias dão suporte ao currículo, participando como ferramentas capazes de atuar como apoio às elaborações do raciocínio.
A integração entre tecnologias e currículo só pode ser elaborado e executado pelo professor. O educador é que fará o entendimento e o uso das tecnologias adaptadas ao currículo conforme a sua visão, adaptando e frisando a importância do desenvolvimento da capacidade de pensar, aprender e interagir, inerente ao ser humano. É preciso haver um planejamento de projetos fundamentados nas bases do currículo, que incluam o uso das tecnologias de informação e de comunicação, de forma que possam agregar a técnica à produção e difusão do conhecimento.
Desenvolver projetos no âmbito do currículo requer atualização da parte do educador e familiarização com as tecnologias, para que então ele possa analisar o currículo e inserir o uso das mesmas em suas práticas pedagógicas. Levando em consideração o referencial curricular, o interesse dos alunos, as possibilidades de uso das tecnologias, o mestre irá propor que uma nova prática de sala de aula se realize através de projetos. A relação é recíproca, professor e alunos participam de um processo de produção do “saber”, são co-autores de projetos quando a participam juntos da elaboração, execução e avaliação das idéias e práticas adotadas. As tecnologias servem como elo de ligação do suporte para a prática pedagógica adaptada ao currículo.
O desenvolvimento do currículo na realidade da escola e no contexto da sala de aula vai além das grades curriculares e envolve toda a escola, a vida dos alunos, o entorno escolar e os acontecimentos locais e globais que interferem no sistema de relações estabelecidas na dinâmica do processo educacional.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Pensando sobre possíveis mudanças e contribuições das tecnologias

Pensando sobre possíveis mudanças e contribuições das tecnologias

Sabemos que o computador pode ser utilizado na escola de várias formas: como ferramenta ou como uma máquina de ensinar. Essas informações devem ser repassadas ao alunado na forma de exercício-prática ou jogos, porém deve ser repassadas com muito senso crítico e não devem ser meramente copiadas. O computador já faz parte da nossa vida, portanto a escola deve preparar os nossos alunos e professores para lidar com essa tecnologia. Sabe-se que o computador na educação não significa aprender sobre computadores, mas sim através de computadores. O interesse em estudar esses objetos tecnológicos na escola deve ir além do simples fato de eles permearem a nossa vida. O computador é u meio didático assim como temos o retroprojetor, o vídeo, etc. O computador é utilizado para demonstrar um fenômeno ou um conceito, antes do fenômeno ou conceito ser repassado para o aluno. Motivar e despertar a curiosidade do aluno, para que isso ocorra é necessário tornar essa escola mais motivadora e interessante. Sabemos que a escola deveria ser interessante não pelo fato de possuir um artefato mas, pelo que acontece na escola em termos de aprendizado e desenvolvimento intelectual, afetivo, cultural e social.
Desenvolver o raciocínio ou possibilitar situações de resolução de problemas. Essa certamente é a razão mais nobre e irrefutável do uso do computador na educação.
O que está sendo proposto é uma nova abordagem educacional que muda o paradigma pedagógico do instrucionismo para o construcionismo. O objetivo da introdução do computador na educação não deve ser o modismo ou estar atualizado com relação às inovações tecnológicas.
O planeta não suporta mais o nível de produção que atingimos e os gastos e perdas de recursos naturais que ela acarreta. É necessário ter profissionais capazes de criarem e pensarem. É para formar esse novo profissional que a mudança de paradigma educacional é necessária.

Uso das Tic's em Sala de Aula

Utilização das Tic’s em Sala de Aula

A importância das tecnologias em sala de aula, nos dias de hoje vem de encontro à atual exigência do mercado de trabalho.
As tecnologias invadem nosso dia-a-dia e o professor que não se utiliza da mesma, esta fadada ao fracasso. Pois os alunos chegam hoje nas nossas salas de aula mais exigentes e críticos, fazendo com que os professores se atualizem a cada instante e estejam atentos as novas formas de aprender que o mundo globalizado impõe.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Análise, planejamento e execução de aula com material digital

Análise, planejamento e execução de aula com material digital

A utilização dos recursos audiovisuais, apresentadados no decorrer da Unidade III
nos coloca frente a frente com as inovações tecnológicas.
Ao utilizar-mos nas nossas aulas: vídeos, televisão, sons, imagens e textos estamos nos valendo das várias produções multimídias, fazendo com que os alunos e professores utilizem as várias formas de comunicação.

Patrícia

Análise, planejamento e execução de aula com material digital

Plano de Aula
Gráficos no Excel na aula de Matemática
Bloco de Conteúdo
Matemática
Conteúdo
Tratamento da Informação
Objetivo
Produzir, analisar e comparar gráficos em computador.

Conteúdos
- Coleta e organização de dados.
- Recursos visuais (gráficos e tabelas) para sintetizar informações.

Anos
6º e 7º.

Tempo estimado
Cinco aulas.

Material necessário
Fita métrica, computador com o programa Excel e vídeo sobre gráficos e tabelas.

Desenvolvimento
1ª etapa Pedir que a classe selecione um tema para uma pesquisa de dados. Uma sugestão é investigar dados do desenvolvimento físico, como a altura dos estudantes. Organize a medição e anote os resultados no quadro.

2ª etapa Propor que a turma pesquise exemplos de gráficos em jornais, revistas e sites para decidir o melhor jeito de apresentar os dados coletados: discriminar a altura de aluno por aluno ou agrupando-as? Nesse último caso, seria possível, por exemplo, posicionar os dados em quatro faixas: 1,40 metro ou menos, de 1,41 a 1,50 metro, de 1,51 a 1,60 metro, 1,61 metro ou mais. Pedir que a turma decida as faixas mais adequadas aos dados.

3ª etapa Dividir a classe em grupos, colocando-os em frente aos computadores. No Excel, pedir que abram uma planilha e sugira que criem uma tabela com duas variáveis: as faixas de altura definidas e o número de estudantes. Selecionando a tabela e clicando no botão "assistente gráfico", peça que gerem um gráfico de colunas. Convide-os a explorar os recursos do assistente introduzindo um título, retirando e acrescentando rótulos de dados e nos eixos X e Y, linhas de grade etc. Discuta: em qual das opções a informação fica mais clara?



4ª etapa Com o auxílio do assistente, pedir que a classe gere gráficos de barras, colunas, pizza e linhas. Qual o melhor tipo para mostrar os dados coletados? A classe deve perceber que os gráficos de barras e de colunas são os mais adequados para comparar os valores de diferentes categorias, os de linhas para mostrar o sobe-e-desce de uma determinada variável ao longo do tempo e os de pizza para mostrar a proporção das categorias no universo pesquisado.

Avaliação
Verificar se a garotada compreendeu a necessidade de estabelecer categorias e se conseguiu criar gráficos e perceber a utilidade específica de cada tipo. Se necessário, repetir a atividade com a coleta de outros dados, como peso, idade etc.

Unidade II Atividade 4 Plano de Aula

Plano de Aula
Teorema de Tales em várias situações
Bloco de Conteúdo
Espaço e forma
Conteúdo
Espaço e forma
Objetivo
- Usar o teorema de Tales na resolução de problemas.

Conteúdos
- Geometria.
- Proporcionalidade.

Anos
8° e 9°.

Tempo estimado
10 a 14 aulas.

Material necessário
Folhas pautadas, régua e calculadora.

Flexibilização
Para que alunos com deficiência visual possam acompanhar estas atividades é fundamental que você antecipe as etapas da seqüência para o educador responsável pela sala de recursos. Assim, o aluno cego poderá desenvolver todo o material de apoio em relevo, sob orientação do educador e com mais tempo, para que chegue à classe bem preparado. Feito isso, o trabalho em sala pode ser realizado em duplas. Dessa forma, o aluno com deficiência visual conta com a ajuda de um colega para acompanhar as explicações do professor com relação às retas paralelas e transversais, podendo, inclusive - e com a ajuda de uma máquina braile e de esquadros - fazer seus próprios registros e propor novos exercícios. Com apoio do Atendimento Educacional Especializado proponha exercícios individuais para que o aluno resolva individualmente no contra turno. A avaliação pode ser feita na forma escrita, em Braile e transcrita com a ajuda do educador responsável.

Desenvolvimento
1ª etapa
Para discutir a proporcionalidade no teorema de Tales com os alunos, distribua folhas pautadas e peça que, aproveitando as linhas, tracem três retas paralelas e duas transversais interceptando-as (faça alguns modelos no quadro para que eles possam segui-los como base). Indique que marquem os pontos de intersecção formados, meçam os segmentos e dividam o valor de um pelo outro em cada transversal. Os quocientes das duas retas vão coincidir. Diga que aumentem o espaço entre as paralelas e refaçam os cálculos. Debata esses resultados: diga que o quociente é a razão da proporcionalidade (constante que permite saber a variação dos valores de duas grandezas) e peça que comparem os resultados entre si. Os quocientes das transversais desenhadas por cada aluno terão os mesmos valores. Apresente o conceito do teorema de Tales (que sempre existe a proporção entre segmentos de transversais delimitadas por paralelas).

2ª etapa
Entregue aos alunos um desenho que contenha retas paralelas (nomeie com r, s, t), transversais (u, v) e quatro segmentos formados por elas (apenas três deles devem ter valores conhecidos). Peça que calculem a resposta. Repita com outros valores.

3ª etapa
Apresente outro exemplo, em que as transversais se cruzem sobre a paralela do meio. Debata com a turma: quais segmentos são proporcionais? Solicite que justifiquem as respostas.Diga que acompanhem o percurso da transversal, notando que têm segmentos proporcionais mesmo quando estão em lados opostos.

4ª etapa
Proponha exercícios que tenham maior grau de dificuldade, incluindo conteúdos estudados anteriormente. Os valores dos segmentos podem ser substituídos por equações e frações. Alterne exercícios que precisem de estratégias variadas. Problemas que envolvam terrenos paralelos delimitados por ruas não paralelas ou mapas de quarteirões e transversais são exemplos.

5ª etapa
Finalize questionando as condições de aplicação do teorema. Peça que cada um construa um feixe de três retas não paralelas e duas transversais. Oriente que meçam os quatro segmentos formados, dividam um segmento pelo outro de cada transversal e anotem o resultado. Como os quocientes (que são as razões) serão diferentes, eles não formam uma proporção, o que impossibilita o uso do teorema.

Avaliação
Durante as aulas, note se os alunos acompanharam a escalada da dificuldade das propostas, se contribuíram nas discussões e se conseguiram resolver os problemas. O estudo do conteúdo foi finalizado com uma prova escrita para verificar se ainda restam dúvidas e quais são elas.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Nome: Patrícia Carneiro Tavares
Atividade: I Unidade II
Turma: Professor TA
Mediador: Marilda da Cruz Sales Vaz
Diretoria Regional de Ensino


HIPERTEXTO

Um hipertexto é um tipo de programa para a organização de conhecimentos ou dados, a aquisição de informações e a comunicação.
Segundo Roger Chartier, historiador francês, ofereceu, em seus livros, maneiras de se pensar o hipertexto e o computador como novos gestos de leitura e escrita, sempre sob a perspectiva da história de longa duração. Os parâmetros comparativos deste autor levam a uma linha do tempo precisa e interessante, que termina por evitar que nos percamos em entusiasmos enganados e despreparados. Para ele, enciclopédias e outras organizações textuais já eram hipertextuais, embora com outra natureza.
Um tópico relevante é a utilização da ferramenta de hipertexto na Educação. O trabalho com o hipertexto pode impulsionar o aluno à pesquisa e à produção textual. O hipertexto como ferramenta de ensino e aprendizagem acontece de forma incidental e por descoberta, pois ao tentar localizar uma informação, os usuários de hipertexto, participam ativamente de um processo de busca e construção do conhecimento, forma de aprendizagem considerada como mais duradoura e transferível do que aquela direta e explícita.
Na sala de aula, onde se trabalha com hipertexto, os alunos, num sistema de colaboração, acabam aprendendo mais e através de diversas fontes. O próprio conceito
de Hipertexto, pode nos levar a essa intenção. Uma atividade colaborativa traz benefícios extraordinários no que diz respeito à construção individual e coletiva do conhecimento. Os professores também podem trabalhar com hipertextos para funções pedagógicas. Utilizar textos de várias turmas e redistribuí-los é bom exemplo. O hipertexto também traz como vantagem para a educação a construção do conhecimento compartilhado, um importante recurso para organizar material de diferentes disciplinas. Trabalhar com hipertexto leva o aluno a produção de textos e traz como vantagens a construção do conhecimento de forma dinâmica e inserindo o aluno e o processo educativo no mundo digital.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

O hipertexto no contexto educacional

Num primeiro lançar de olhos percebemos que assim como reconfigura o papel do autor-escritor e do usuário-leitor, alterando a idéia de posse e de autoria de um texto fisicamente ilhado, com significado único, e hierarquicamente superior aos comentários e notas que dizem respeito a ele, o hipertexto pode afetar, também, a forma de atuação do professor e do aluno. O professor tem parte de sua autoridade e poder transferidos ao aluno, tornando-se mais um colaborador no processo de ensino e aprendizagem, que assume características de parceria. O aluno, tal como o leitor do hipertexto, torna-se mais ativamente participante em relação ao processo de aquisição de conhecimentos, pelo fato de lhe ser facultado elaborar livremente, sob a sua própria responsabilidade, trajetos de seu interesse, acessando, seqüenciando, derivando significados novos e acrescentando comentários pessoais às informações que lhe possam ser apresentadas.
Sem nos deixarmos seduzir pela utopia tecnológica poderíamos enumerar, ainda, algumas das vantagens do uso do hipertexto, quando cuidadosamente planejado:

terça-feira, 18 de maio de 2010

Amizades

Nós nos transformamos naquilo que praticamos com frequencia. A perfeição, portanto, não é ato isolado. É um hábito.